> Formas de comunicar a “antiga” mensagem

A variedade no texto das Escrituras aponta para a liberdade que o pregador tem de diversificar os formatos e estilos que usa para proclamar a Boa-nova.  O pregador pode escolher a forma mais apropriada para apresentar um aspecto diferente da mensagem bíblica.  Por isso, tomar consciência da existência de formas alternativas pode sensibilizar o pregador a considerar novas opções.  O pregador de hoje precisa estar constantemente atento para novas maneiras de compartilhar a antiga história – que é sempre nova.

Considerando a grande variedade de formas pelas  quais Deus fala na Bíblia,  Gerard Knoche diz que é surpreendente como existem pregadores “casados” com um modelo de esboço com três pontos (ou “partes”) e um poema (ou uma “ilustração”).  A perspectiva de “ganhar o interesse da congregação ou apresentar um testemunho mais pessoal – ou até para tornar o meio a mensagem – variedade na forma do sermão… parece ser ‘um caminho não percorrido’ na maioria dos púlpitos.”*

*  Knoche, Gerard H. The Creative Task – Writing the Sermon. Saint Louis: Concordia, 1977, p. 29

> O projeto hoje (atualização do conteúdo)

Um novo “post” sobre o conteúdo previsto para o livro. Abaixo, o índice “definitivo”.

Prefácio
O contexto de uma gestação

Introdução
É preciso pregar – e ajudar

Parte 1
Começando: de ventos que sopram e de comunicação cristã

Introdução
1. Ventos que sopram na pregação
2. Da fala de Deus à fala do pregador

Parte 2
Motivos e rumos para a criatividade

Introdução
3. De volta ao jardim de infância – ou Em busca da criatividade
4. Novos barris: A criatividade na pregação
5. Com capa e espada: o papel da imaginação
6. O que você vê, pregador? Usando a imaginação na pregação

Parte 3
Criatividade por meio da construção de pontes

Introdução
7. Por uma postura dialógica no sermão
8. Quando o pregador fala – e escuta
9. Era uma vez… A importância das histórias
10. Conectando o passado com o presente no sermão

Parte 4
A criatividade por meio da variedade – 1

Introdução
11. Entre a rotina e a variedade
12. Os formatos clássicos de sermão
13. Criatividade no uso de gêneros literários bíblicos
14. O sermão narrativo na primeira pessoa
15. Variedade no uso das introduções
16. Variedade no uso das conclusões
17. O uso criativo do diálogo na estrutura do sermão
18. Criatividade e variedade na justaposição de textos bíblicos
19. Conectando textos bíblicos por meio da Conexão-Evangelho
20. O sermão com base em uma palavra do texto bíblico
21. Variedade no uso de títulos para os sermões
22. O que vai acontecer no próximo capítulo? As séries de sermões

Parte 5
A criatividade por meio da variedade – 2

Introdução
23. Variedade no uso de ilustrações
24. Vendo as palavras: as figuras de linguagem na Bíblia e no sermão
25. Criatividade por meio do uso de analogias ampliadas
26. Variedade na justaposição de Lei e Evangelho
27. Variedade no uso de ênfases na pessoa e obra de Jesus Cristo

Conclusão

Bibliografia

>> O projeto hoje

Este é o conteúdo previsto para a Parte III do livro:

Parte III

A criatividade por meio da variedade – 1

Introdução ……………………………………………………………………………………………….

11. Entre a predicabilidade e a variedade ……………………………………………………

12. Os formatos clássicos de sermão …………………………………………………………..

13. O sermão como um evento narrativo …………………………………………………….

14. O sermão narrativo na primeira pessoa ………………………………………………….

15. Começando o sermão com variedade …………………………………………………….

16. Concluindo o sermão com variedade ……………………………………………………..

17. O uso criativo do diálogo na estrutura do sermão ……………………………………

18. Criatividade e variedade na justaposição de textos bíblicos ………………………

19. Aproximando textos bíblicos por meio da Conexão-Evangelho ………………….

20. O sermão com base em uma palavra do texto bíblico ……………………………….

21. Variedade no uso de títulos para os sermões ……………………………………………

22. O que vai acontecer no próximo capítulo? As séries de sermões ………………..

(djj)

O melhor da pregação

“Se formos caracterizar o melhor pregação do púlpito cristão, teremos de descrevê-lo de várias formas: ela está firmemente ancorada na mensagem bíblica; ela, por isso, fala aos seres humanos como realmente são, em toda a sua glória e miséria; sua linguagem é eloqüente e, contudo, simples e pictórica; e flui na inabalável fé do pregador e de seu conhecimento experimentado no Senhor da Igreja. Acima de tudo, teremos de dizer que a melhor pregação é pregação acerca de Deus – o Deus que se revelou em Jesus Cristo através do Espírito Santo, sobre o que ele tem feito na história sagrada, o que está realizando agora em nosso mundo, e sobre o que ele prometeu realizar no futuro.” Elizabeth Achtemeier, ‘The Use of Hymnic Elements in Preaching”, Interpretation: a Journal of Bible and Theology” vl 39, jan 1985, p. 46-59.