>> Livro 32: A arte de pregar

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O livro A Arte de Pregar, de Robson Marinho, está em sua segunda edição, revista a ampliada. Foi artedepregar_gpublicado pela Vida Nova em 2008 e tem como subtítulo “Como alcançar o ouvinte pós-moderno”.

No prefácio da segunda edição, o autor afirma que “o pregador não pode mais se acomodar
e buscar no arquivo um sermão que fez sucesso há cinco ou dez anos, esperando que esse sermão cause hoje o mesmo impacto que causou no passado.” Seu ponto é: como a maneira de as pessoas verem a Bíblia muda, isto exige uma mudança na forma de comunicação. Assim, como fica evidente no subtítulo, o livro tem um foco em como alcançar os ouvintes modernos, pós-modernos.

O livro acompanhado de um DVD com o curso “7 fatores da pregação relevante”, que trata sobre a sintonia com o ouvinte, comunicação clara, estrutura unificada, ilustrações realistas, introdução criativa e conclusão prática.

ISBN: 978-85-275-0391-4

>> Balanço estatístico (histórico) do blogue Creativando

Esta é a primeira vez que coloco um post com dados estatísticos do Creativando em cinco anos.

Apenas curiosidade. O que se nota, também, é que em momentos de mais postagens o número de visitas aumenta, e vice-versa. Como a temática do blogue é restritra a um nicho (ou dois ou três…), creio que a aceitação tem sido boa.Infelizmente, esta área, comunicação cristã, nao possui muito material em português. Mas novos chegarão!

Agora, em 2014, a atualização deverá ser mais constante. Obrigado pela sua participação!

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> Livro 29: Pregação que conecta

Dica de leitura 03

Qualquer mensageiro de Deus tem o desejo e a vontade de que a sua mensagem se conecte com o seu destinatário.  Certamente o pastor, o pregador, vive este desejo de forma ampliada, pois ele é a pessoa que exerce de forma especial a ação de veicular a voz de Deus que está na BíbliaImagem.  Semana após semana ele libera a voz de Deus em estudos, palestras, sermões, etc. de uma igreja.  Uma série de fatores interferem neste processo de comunicação, ampliando ou diminuindo a eficácia do processo.  O desafio é munir-se de recursos que maximizem a comunicação.

Ao longo da história da pregação (ou homilética), muitas técnicas foram desenvolvidas para auxiliar o pregador nesta tarefa.  Várias deles têm origem na retórica grega e romana, de muitos séculos atrás.  O livro Preaching that Connects (Pregação que conecta) procura mostrar como técnicas do jornalismo podem ser úteis ao pregador em sua tarefa.  O livro foi escrito pelos norte-americanos Mark Galli e Craig Brian Larson e publicado em 1994 pela editora Zondervan.  Tem 160 páginas.

O livro foi escrito em um estilo simples e direto.  O objetivo primeiro dos autores não foi o de teorizar os assuntos apresentados, mas de oferecer sugestões e exemplos práticos de como o pregador pode utilizar elementos do jornalismo em suas pregações.

Estes são alguns dos 12 capítulos: Como ser mais criativo (2); Introduções que encontram ouvintes (3); Estruturando o seu sermão para o máximo efeito (4); Como contar uma boa história (7); Usando palavras que inspiram (9).

Preaching That Connects é para todos aqueles que procuram honrar sua obra de comunicar eficazmente a verdade do Evangelho” (contracapa).

> Livro 22: Pregação em primeira pessoa

Dica de leitura 03

A “pregação narrativa” ou “pregação em primeira pessoa”  tem sido uma das “bandeiras” de pregadores e homiletas há várias décadas.  Segundo eles, é ela quem adequadamente pode liberar a voz divina das Escrituras, já que boa parte dela tem a formação narrativa.  Dois livros desta linha já foram apresentados neste blogue:

https://creativando.wordpress.com/2013/01/22/livro-16-pregacao-narrativa/
https://creativando.wordpress.com/2013/01/12/livro-09-comunicando-a-palavra-na-primeira-pessoa/

ImagemO livro deste post também foca esta formação: First-Person Preaching – Bringing New Life to Biblical Stories (“Pregação em primeira pessoa – Trazendo vida nova às histórias bíblicas”).  O autor é Daniel L. Buttry.  Foi publicado em 1998 pela Judson Press, dos Estados Unidos.  Tem 116 páginas.

Butrry é econômico ao fundamentar a pregação em primeira pessoa: são apenas cerca de duas dezenas de páginas.  Nos cinco capítulos desta parte do livro, ele comenta sobre os seguintes temas: A história na Bíblia; O poder do drama; História e drama em um sermão; Escrevendo e pregando sermões em primeira pessoa.

Já na segunda parte do livro, o autor é bem mais generoso, até porque ocupa cerca de 70% do livro.  Ele traz 10 sermões na formatação narrativa.  Alguns dos personagens bíblicos são Tomé, Pilatos, Zaqueu e Elias.  Cada um dos sermões é seguido de breves comentários sobre questões relacionadas à mensagem.

No “Epílogo”, Butrry oferece alguns breve porém importantes lembretes ao pregador.  Ele lembra, por exemplo, que algo crítico na pregação é a unção do Espírito Santo.  Ela é vital em qualquer formato de sermão.

> O pregador-comunicador

Pregação trechos

“Por que insistir,  então, em criatividade e variedade na pregação? A Palavra precisa  ser ouvida,  porque  a pregação  não  se resume  ao falar,  mas  engloba também  o ouvir. (Romanos 10.14)  Como pastor-comunicador, você tem a responsabilidade  de levar a voz de Deus aos ouvidos, mas o Espírito Santo é que fala ao coração.  A recepção da palavra  pelo ouvinte  é o meio escolhido por Deus para a operação criativa do Espírito Santo. (Romanos 10.17; Hebreus 4.2) A recepção física e emocional do sermão depende do ouvinte, mas também da qualidade  que você impõe à sua  pregação.  Em um contexto  de comunicação dialógica, você tem uma boa parcela de responsabilidade no processo. Se você, por exemplo, não contextualiza a Palavra de Deus, ou repete à exaustão  os mesmos argumentos e formulações  já desgastadas, ou não abre espaços para que os ouvintes  participem ativamente do evento-sermão,  certamente  não colabora  para  uma  recepção de qualidade.  As palavras-chave dessa  busca  são criatividade  e variedade.  São as ferramentas que, empregadas  juntas,  podem ajudá-lo  a desempenhar melhor o papel de comunicador  da Palavra  de Deus. Essas  duas  ênfases  são importantes para  o seu ministério  pastoral.  Em sua humildade  de servo, você quer exaltar o Deus que cria todas as coisas por meio de sua  Palavra e quer ajudar  os ouvintes  a escutarem,  por meio da pregação criativa, a própria voz de Deus.”

> A importância de uma palavra

Pregação trechos

Warren Wiersbe diz que cada palavra-chave no Novo Testamento é como uma pequena figura em um grande quadro, ou seja, pertence a um contexto cultural em que as palavras estão relacionadas umas com as outras.  A palavra justificação, por exemplo,  pertencia ao tribunal antes que fosse movida a um seminário.  O termo redenção nasceu no contexto da escravidão grega e romana.  A expressão “nascido de novo” era familiar aos gregos.  O sentido original das palavras e expressões gregas do Novo Testamento são um recurso que  traz luz sobre qualquer sermão hoje, mas especialmente sobre os sermões sobre dutrinas bíblicas.  Por isso, ele conclui, o pregador que não estuda palavras – inclusive as de sua língua nativa – “rouba de si próprio uma ferramenta eficaz para comunicar a verdade.  Não é acidental que alguns dos pregadores mais eficazes eram estudantes de palavras, leitores de dicionários e fãs de palavras-cruzadas.”[i]

[i] Wiersbe, Warren W. “Imagination: The Preacher’s Neglected Ally”. Leadership, v. IV, n.º 2, 1983, pp. 22-27.

> Livro 08: A importância do ouvinte

Dica de leitura 03

A audiência é uma “parte” da pregação que normalmente recebe pouca atenção em manuais homilético.  O foco costuma estar mais na técnica e no pregador – no púlpito.

The preacher and his audience, de Webb B. Garrison (Flemming H. Revell, 1954, 286 páginas), foi um dos primeiros livros a voltar sua atenção especialmente aos ouvintes do processo.  Da mesma forma, foi um dos primeiros a olhar a pregação a partir do ponto de vista da comunicação. Diz o autor: “A pregação é estudada aqui como uma forma especial de comunicação, na qual o papel do ouvinte é tão significativo como o do pregador” (pág. 18). Ainda segundo ele, “havendo apenas um púlpito e um pregador, é possível haver um monólogo, mas não um sermão.  A pregação não pode existir sem o ouvinte e sem quem fala” (pág. 21).

O livrImagemo é desenvolvido em 12 capítulos:

1. Um novo olhar para a pregação
2. A motivação do pregador e do ouvinte
3. A comunicação de sentido
4. A atenção do ouvinte
5. Problemas e oportunidades de estilo
6. Fontes de materiais
7. Forma e ordem no esboço do sermão
8. A ilustração: colocando “carne” nos “ossos”
9. Humor no púlpito
10. Fatores emocionais na persuasão
11. Elementos visuais na pregação
12. Plágio e desenvolvimento de originalidade.

> Livro 07: Deus tem algum problema de comunicação?

Dica de leitura 03

É o que parece sugerir Chester Pennington, em seu livro God has Communication Problem – Creative Preaching Today.  Ele foi publicado em 1976 pela editora Hawthorn Books, de Nova York.
Este livro é emblemático porque, na época em que foi escrito, estavam começando a “fervilhar” questões que até anos antes não recebiam grande atenção dos teóricos da homilética, especialmente o sermão como um evento criativo e comunicativo (aliás, assunto não “resolvido” até hoje em certos51RIFRD761L._SL500_ ambientes acadêmicos).
O que Pennington propõe em seu livro nunca antes havia sido feito com tal argumentação e detalhamento.  Por esta razão, em meu juízo, ele é um dos maiores, se não o maior, marco a transição em termos teóricos na área de homilética que aconteceu especialmente nos anos 1980.
A homilética – ou a pregação, em sentido amplo – não acontece em um vácuo.  Se a pregação é a contextualização da Palavra de Deus para o ouvinte de hoje, naturalmente ela precisa ter a percepção de qual é o seu “público-alvo”, para ampliar sua eficácia em termos de comunicação.
O autor inicia o livro afirmando a centralidade da pregação na vida da Igreja – na verdade, o compartilhamento da Palavra de Deus para crentes e descrentes.  (Daí a sugestão do termo “comunicação”, pois traz em sua origem o sentido de “tornar comum”, “compartilhar”.)
A partir do segundo bloco, ele inicia sua “revolução” (lembre-se da data de publicação!), abordando a pregação como um evento comunicativo e, em seguida, como um evento criativo.
Para Pennington, as teorias da comunicação podem ser importantes aliados da pregação. Por esta razão, ele dedica um capítulo (oito) apenas para analisar a pregação como uma instância de comunicação.  Alguns dos temas tratados são: Pregação e informação; Pregação e credibilidade; Pregação e recepção.
O “problema” de comunicação de Deus pode ser o pregador.  Por esta razão, ele precisa sempre buscar os meios para ser um melhor comunicador do Evangelho.

Trecho: “Podem existir diversas razões porque deixamos a igreja sem um sentido claro sobre o que o pregador quis dizer.  Uma é que os próprios pregadores podem não terem tido certeza do que queriam dizer.  Alguns sermões que ouço me convencem que o pregador não definiu claramente o propósito e o tema… Uma comunicação eficaz requer um propósito claramente indicado.  E isto, por sua vez, requer o trabalho cuidadoso do pregador.” (pág. 65)

> Livros 06: A arte e a construção do sermão

Dica de leitura 03

The Art & Craft of Biblical Preaching (A arte e a construção da pregação bíblica) foi “livro homilético do ano” em 2005, nos EUA.  Logo se tornou uma referência em relação aos mais diversos aspectos relacionados com a pregação cristã.

O livro é uma coImagemletânea de 201 artigos (capítulos), escritos por dezenas de autores, a maioria com estudos na área da homilética.  São mais de 700 páginas e um CD que traz gravações ilustrando diversos temas.  Foi publicado pela Zondervan, em 2005 e organizado pelos homileta Haddon Robinson e Graig Brian Larson.

O livro é dividido em 11 blocos: O alto chamado para a pregação; A vida espiritual do pregador; Considerando os ouvintes; Interpretação e aplicação; Estrutura; Estilo; Histórias e ilustrações; Preparação; Entrega; Tópicos especiais; Avaliação. Cada bloco contem, em média, 10 ou mais artigos.

No final, o livro traz uma bibliografia anotada.  Nela, o autor recupera o que julga serem os principais livros que moldaram o desenvolvimento da homilética.

Pela quantidade e qualidade do textos que o livro traz, é uma ferramenta útil para todos os pregadores da Palavra de Deus.

> Livros 05: Televisão e Religiosidade

Dica de leitura 03

Este meu livro foi publicado a partir de estudos realizados para um trabalho de conclusão de curso (TCC) do curso de Jornalismo da Universidade Luterana do Brasil (julho de 2007).  Ele tem o mesmo título da pesquisa: A televisão como veículo para o exercício da religiosidade – O caso da Igreja Evangélica Luterana do Brasil. (Ielb).

Após uma introdução teórica sobre fundamentos bíblico-teológicos dacover_front_medium comunicação, o o livro traz um capítulo que faz um levantamento resumido sobre o uso da televisão para comunicar o Evangelho no Brasil, incluindo a Igreja Católica e Igrejas Evangélicas, iniciando na década de 1950 até meados da década de 200 (quando o estudo foi encerrado).

O Capítulo 3 traz uma visão geral do uso dos veículos de comunicação pela Ielb, particularmente a televisão.  É feito um levantamento histórico a partir da década de 1940 até meados de 2000.  Também é contemplado um estudo sobre a presença do tema “comunicação” nesta Igreja.

O último capítulo é composto por uma visão histórica dos programas regulares que existiram (ou ainda existiam na história da Ielb quando a pesquisa foi encerrada (2007)).  Nove programas regulares são analisados.

O tema proposto pelo livro é fartamente documentado: são 209 notas de referência e várias dezenas de indicações bibliográficas.  O livro tem 108 páginas.

Trecho: “O ano de 1984 marcou o apogeu da Ielb no uso da televisão como veículo evangelizador.  A Igreja tinha programas em oito canais de TV… Estes programas tinha a duração total de 93 minutos, utilizados semanalmente.”

Nota:  O livro somente está à venda diretamente (como novo) pelo Clube de Autores.  Pode ser adquirido de forma impressa (mais frete), ou como e-book.  Link: http://www.clubedeautores.com.br/book/118364–A_televisao_como_veiculo_para_o_exercicio_da_religiosidade

> Livros 04 – Rádio: A história, o Veículo, a Técnica

Dica de leitura 03

O livro em destaque neste post nada tem a ver diretamente com a comunicação da Palavra de Deus.  Todavia, é uma das suas plataformas, ainda bastante utilizada no Brasil: o rádio.

O autor

Luiz Ferrarretto, autor

O livro é Rádio – O veículo, a História e a Técnica.  Foi publicado em  2000 (segunda edição em 2001) pela Sagra Luzzatto, de Porto Alegre. O autor é Luiz Artur Ferrarretto, professor e autor na área de Jornalismo.  Possui mestrado e doutorado na área de informação e comunicação. São 376 páginas.

Este livro – como fica evidente no seu subtítulo – trata de três questões básicas relacionados com o rádio: a sua história, suas características como veículo de comunicação, e as principais técnicas para utilizá-lo com eficácia.

Para quem atua no rádio, o bloco que lida com a técnica é precioso.  Ele trata da redação, da edição, da reportagem, da entrevista, da opinião, da locução, e mais.  Inclusive, um dos capítulos foca o uso da língua portuguesa neste veículo.

O bloco que trata especificamente sobre o rádio apresenta as suas principais característiImagemcas como meio de comunicação.  Além disto, aborda aspectos relacionados com uma emissora de rápido e a programação radiofônica, além da tecnologia envolvida (áudio digital, informática, satélite, etc.).

O aspecto histórico do rádio desenvolvido por Ferrarretto inicia nas origens do veículo e logo se fixa na sua implantação no Brasil, sua estrutura, seu apogeu, sua decadência, sua reestruturação e, por fim, a sua formatação atual (a segmentação).

O livro tem uma linguagem simples e um cunho didático – o que se explica também pelo fato do autor também atuar como professor.

Trecho: “Em várias emissoras é comum a utilização do termo trilha para indicar qualquer inserção musical (à exceção de canções que tocam na íntegra em uma programação musical).  Na realidade, existem quatro tipos, definidos por suas funções: a característica, a cortina, a vinheta e o fundo musical.” (pág. 287)

Os títulos da pregação

O título da pregação ou do sermão é a menor porção textual que o pregador utiliza para expressar a tese (idéia ou pensamento central/principal) da sua mensagem. É a “manchete”. Também pode ser chamado de tema ou preposição. Popularmente é chamado de “assunto”.
Elaborar bons títulos para os sermões é uma necessidade e uma arte a ser continuamente aprimorada na pregação. Assim como a capa de um livro ou a primeira linha de um anúncio, o título da mensagem deve (deveria) captar a atenção e, preferencialmente, indicar o rumo da mensagem.
Como pastor-pregador, eu já sabia da importância da importância desse cuidado. Mas creio que poucas vezes fui além do óbvio (tipo: Trabalhe pelo pão que é eterno ou Não tenha medo de testemunhar). Não que existisse algo errado ou absurdo com os meus títulos, pois sintetizavam bem a idéia central do sermão. A sensação que eu tinha é que eles eram mecânicos demais, previsíveis demais. Eles comunicavam a idéia, mas não chamavam a atenção, não apelavam para a imaginação. Somente fui convencido de que deveria prestar mais atenção aos títulos mais tarde, sentado em salas de aula do curso de Jornalismo, em cadeiras de redação e de marketing.
(djj)

Uma pregação muito chata!

Eu não tenho dados estatísticos que comprovem a minha afirmação; apenas tenho uma suspeita: cedo ou tarde, boa parte dos pastores-pregadores se depara com um sentimento inquietante: “o meu sermão hoje foi muito chato, muito fraco. Eu não estava ‘inspirado’. A minha impressão é que as pessoas não estavam prestando atenção. É como se eu estivesse falando para um vazio.”
Em alguns casos, esse sentimento se evapora algumas horas depois, na medida em que o pregador se prepara para mais um sermão. Já em outros, ele é precedido ou acompanhando de uma sincera e permanente preocupação que deveria estar na agenda de cada pregador: como posso ser mais criativo em meus sermões? Que opções eu tenho para tornar a minha pregação mais interessante aos seus ouvintes, regulares ou não? (djj)